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Amor


Pra que pregar o ódio quando se pode pregar o amor? Misturar-se com pessoas de bom coração. Sentir a leveza e a calma na alma daqueles que vivem em busca do amor, seja ele como for, seja ele como vier. Existem mil e uma maneiras de definirmos o que seria o amor, mas não o que ele realmente é. A verdade por trás do conceito, ainda não fora descoberta, e nem sabemos se um dia será.


Amor. Amar. Amar-te. Amaste.
Eu amo sorrisos sinceros. Abraços longos e duradouros que englobam o ser. Amo meus pais, minha família. Amo os amigos que sei que sempre estarão ao meu lado mediante a quaisquer circunstância. Amo sentir os pingos de chuva percorrerem todo meu corpo, revirando meus cabelos, dispensando cada resquício da maquiagem. Lavando toda a alma, lavando todo o ser.
O amor é isso. São aqueles pequenos instantes em que você pode se sentir completo. Aqueles determinados momentos em que você, é você. Nada mais importa.
Não generalize o amor. Há mais do que podemos imaginar nas inconstantes formas de amar. Há o amor escondido entre o vizinho e a moça da esquina. Há o amor do seu cãozinho, gato, tartaruga, periquito e seja lá qual for o seu animalzinho. Há o amor de vó, expresso naquele bolo de cenoura com cobertura de chocolate escorrendo entre os cantos da forma. Há amor em todas as formas, por todos os lados.
O amor, é desejar o bem. É o carinho, o cafuné, o afeto. Profundo e inconfundível.
Naquelas tardes de domingo junto a um alguém com quem deseja partilhar todos os seus segredos. Carinho de dedo. Beijo no cangote. Cafuné dentre todos os fios da cabeleira. São tantos os significados. Quanto mais expresso, mas difícil de se conduzir ou explicar. Só sei que amo, e nunca deixarei de amar.

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