Sentar numa mesa de bar e ficar por horas conversando assuntos bobos do cotidiano, mas que fazem uma diferença enorme na leveza da alma. 5hrs da manhã ainda sem carona para ir embora de alguma festa com um amigo. Sentir a paz daquele céu estrelado na madrugada, ao som de um violão tocando baixinho junto ao vento que balança entre as folhas das árvores. Um beijo quente, rente ao nascer-do-Sol. São coisas que não tem preço. São coisas que não podem ser compradas. São "coisas", que na verdade, passam a ser instantes. Nós, somos instantes. E num instante, já não somos. Nem estamos. Fomos.
Para tanto, é necessário entender o verdadeiro sentido da vida. Que, se submete a momentos. Que, se submete a saudade, ao amor, a empatia. Mesmo que nunca cheguemos a descoberta de para onde vamos, para o que viemos e o que seria digno de certezas para nós, não devemos desistir da busca, da procura e, acima de tudo, não devemos nunca desistir do amor, seja ele como for.
Vá além da sua zona de conforto. Vá além do que acredita. Não seja alguém de certezas, seja o talvez entre o sim e o não. Faça o que te der vontade e quando tiver vontade, sem pensar no que os outros irão dizer ou pensar à seu respeito. Quem muito é certo da vida, está mais longe do que nós, indecisos à descobrir o seu propósito. O seu verdadeiro propósito. Da vida, enquanto vida. Do ser, enquanto ser.
Parabéns!
ResponderExcluirBelas palavras, me identifico muito com esse texto, nossa vida é muita rotina, por isso quando tenho um dinheiro pra pagar contas, mas quero muito ir para uma festa, por que não ir? Vamos morrer mesmo kkkkkk
Parabéns novamente!